Esta aula foi iniciada com uma pergunta: Qual o momento avaliativo que mais lhe marcou em quanto estudante. A sala foi dividida em grupos e todos refletiram sobre essa experiência para que fosse exposto apenas um momento.
O nosso grupo (Camila Silva, Carliane, Neydjane e Érica) expôs a forma avaliativa que o nosso professor de cidadania e fé, Moura, utilizava. Ele optava por exposições verbais através de rodas de diálogos, sem deixar de lado qualquer opinião. Isso conferiu aos alunos mais segurança para expor suas opiniões.
Foi feita a leitura do texto: “A avaliação da aprendizagem como progresso construtivo de um novo fazer” para que em seguida o assunto fosse discutido.
O texto refere-se ao processo de avaliação, onde o professor não deve permitir que os resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório sejam supervalorizados em detrimento de suas observações diárias.
Deve ficar claro também que avaliar não é simplesmente atribuir notas, obrigatórias à decisão do avanço ou retenção em determinadas disciplinas. A avaliação possibilita a tomada de decisão e a melhoria da qualidade de ensino, informando as ações em desenvolvimento e a necessidade regulações constantes.
A avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer sistema escolar. Ela descreve que os objetivos de ensino já atingiram num determinado ponto de percurso e que dificuldades estão a revelar relativamente a outros.
Em relações as funções do processo avaliativo podem ser: de diagnóstico (função diagnóstica), de verificação (função formativa) e de apreciação (função somativa). E o objetivo da avaliação é de dar um auxilio para classificar os objetivos significativos e as metas educacionais para saber se os alunos estão alcançando os objetivos educacionais.
Mudar o processo avaliativo significa provavelmente mudar a escola. E para isso é necessário mudar as práticas habituais, pois envolverá toda a comunidade escolar.
RESUMO POSTADO POR CAMILA SILVA
